marcar consulta / exame
pesquisar
contactos
tempos médios de espera
Hospital Particular Alvor
UGA 01h10mAtendimento Permanente
Hospital Particular Gambelas
UGF Superior a 1H30Atendimento Permanente
UPF 00h29mPediatria
Hospital Particular da Madeira
UGHM 01h15mAtendimento Permanente
UPHM 00h32mPediatria
Madeira Medical Center
UGMM Atendimento Médicotempos médios de espera
Hospital Particular Alvor
UGA 01h10mUrgent Care
Hospital Particular Gambelas
UGF Over 1H30Urgent Care
UPF 00h29mPaediatrics
Hospital Particular da Madeira
UGHM 01h15mUrgent Care
UPHM 00h32mPaediatrics
Madeira Medical Center
UGMM Unscheduled Medical CarePode ainda contactar-nos através do 282 42 04 00 Algarve | 269 630 370 Alentejo | 291 003 300 Madeira
(Chamada para a rede fixa nacional)Pedir Consulta/Pedir Exame – Após preencher os respetivos formulários, estes pedidos serão tratados pelos nossos serviços e receberá a confirmação por e-mail. As indicações sobre os Acordos (Seguro/Subsistema) são meramente informativas, nesse sentido peça confirmação no campo de “Observações”.
Marcar Consulta/Exame myHPA – Ao aceder à myHPA Saúde pode efetuar a marcação em tempo real, diretamente na agenda do Médico mediante a disponibilidade que o mesmo apresenta.
Pode ainda contactar-nos através do 282 420 400 Algarve | 269 630 370 Alentejo | 291 003 300 Madeira
(Chamada para a rede fixa nacional)
O seu pedido foi recebido com sucesso. Iremos confirmar a sua marcação em breve.
Descarregue a myHPA Saúde:
NEWSLETTER
Subscreva e fique a saber em primeira mão todas as novidades, campanhas e rastreios gratuitos.
Sabemos atualmente que cerca de 820 milhões de pessoas em todo o mundo não possuem alimentos suficientes, o que tem provocado um aumento no número de casos de desnutrição grave. Para além disso a emergência climática constitui uma ameaça crescente à segurança alimentar.
Por outro lado, temos 2 mil milhões de pessoas, incluindo crianças, com excesso de peso e obesidade; fatores de risco para a mortalidade e o aparecimento cada vez mais precoce de variadas patologias como a diabetes, algumas neoplasias e doenças cardiovasculares.
Todos os anos, a nível mundial, são desperdiçados um terço dos alimentos produzidos, o que apresenta não só uma perda económica, mas também uma perda de todos os recursos utilizados para o cultivo, processamento, embalagem, transporte e venda desses alimentos.
A água utilizada nas lavouras é também desperdiçada, água essa que poderia cobrir as necessidades residenciais no mundo.
Reduzir o desperdício alimentar também se torna importante na medida que poderá reduzir em 10% as emissões de dióxido de carbono.
É necessário corrigir estes números já que atualmente são desperdiçadas toneladas de alimentos. Apesar de haver um elevado número de desperdício alimentar, continuam a existir países em que a fome é uma realidade.
O desperdício alimentar ocorre com maior frequência e em maior número nos países desenvolvidos, já que o consumidor possui, geralmente, um maior poder de compra, compra em excesso e acaba por não consumir todos os produtos adquiridos. Os alimentos são deitados fora e este desperdício irá causar um maior impacto no meio ambiente, já que muitas vezes os alimentos são jogados fora sem tratamento prévio, poluindo solos e cursos hídricos.
Todos nós podemos adotar algumas medidas de forma a evitar o desperdício alimentar e consequentemente o crescimento exponencial da fome e da obesidade a nível mundial:
Sabemos atualmente que cerca de 820 milhões de pessoas em todo o mundo não possuem alimentos suficientes, o que tem provocado um aumento no número de casos de desnutrição grave. Para além disso a emergência climática constitui uma ameaça crescente à segurança alimentar.
Por outro lado, temos 2 mil milhões de pessoas, incluindo crianças, com excesso de peso e obesidade; fatores de risco para a mortalidade e o aparecimento cada vez mais precoce de variadas patologias como a diabetes, algumas neoplasias e doenças cardiovasculares.
Todos os anos, a nível mundial, são desperdiçados um terço dos alimentos produzidos, o que apresenta não só uma perda económica, mas também uma perda de todos os recursos utilizados para o cultivo, processamento, embalagem, transporte e venda desses alimentos.
A água utilizada nas lavouras é também desperdiçada, água essa que poderia cobrir as necessidades residenciais no mundo.
Reduzir o desperdício alimentar também se torna importante na medida que poderá reduzir em 10% as emissões de dióxido de carbono.
É necessário corrigir estes números já que atualmente são desperdiçadas toneladas de alimentos. Apesar de haver um elevado número de desperdício alimentar, continuam a existir países em que a fome é uma realidade.
O desperdício alimentar ocorre com maior frequência e em maior número nos países desenvolvidos, já que o consumidor possui, geralmente, um maior poder de compra, compra em excesso e acaba por não consumir todos os produtos adquiridos. Os alimentos são deitados fora e este desperdício irá causar um maior impacto no meio ambiente, já que muitas vezes os alimentos são jogados fora sem tratamento prévio, poluindo solos e cursos hídricos.
Todos nós podemos adotar algumas medidas de forma a evitar o desperdício alimentar e consequentemente o crescimento exponencial da fome e da obesidade a nível mundial: